segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Rio Ave - 2 Sporting - 3



Futebol – 5.ª jornada do Nacional
2011-09-19 Estádio dos Arcos (Vila do Conde)
Árbitro: Hugo Miguel (Lisboa).
Árbitros auxiliares: Hernâni Fernandes e Nuno Roque.
Resultado ao intervalo: 0-2.

Rio Ave
(38) Paulo Santos, (6) Jean Sony, (5) Jeferson, (2) Gaspar e (15) Tiago Pinto; (30) Wires, (8) Tarantini e (10) Vítor Gomes; (88) Yazalde, (7) Kelvin e (9) João Tomás. Treinador: Carlos Brito. Substituições: 6 m – Saiu João Tomás e entrou Atsu (20), 77 m – Saiu Kelvin e entrou Braga (11), 84 m – Saiu Vítor Gomes e entrou Dinei (16). Suplentes não utilizados: (28) Huanderson, (33) Éder Monteiro, (18) José Gomes e (17) Saulo. Disciplina: cartões amarelos a Jean Sony (25 e 74 m), Kelvin (29 m) e Wires (80 m). Cartão vermelho a Jean Sony (74 m). Golos: Atzu (47 m) e Yazalde (62 m).

SPORTING
(1)Rui Patrício, (47) João Pereira, (2) Rodriguez, (5) Onyewu e (48) Insúa; (21) Rinaudo, (77) Elias e (8) Schaars; (18) André Carrillo, (11) Diego Capel e (9) Ricky van Wolfswinkel. Treinador: Domingos Paciência. Substituições: 54 m – Saiu Carrilo e entrou Bruno Pereirinha (25), 78 m – Saiu Elias e entrou André Santos (26), 85 m – Saiu Diego Capel e entrou Matias Fernandez (14).
Suplentes não utilizados: (12) Marcelo, (6) Evaldo, (4) Anderson Polga e (7) Valeri Bojinov. Disciplina: cartões amarelos a Onyewu (20 m), Rinaudo (34 m), Rui Patrício (51 m), Elias (60 m), Schaars (66 m) e João Pereira (87 m). Golos: Schaars (2 m), Wolfswinkel (3 m), Onyewu (73 m)

O Sporting teve uma «entrada de leão» com dois golos nos minutos iniciais, mas permitiu a recuperação vilacondense antes de Onyewu «subir ao segundo andar» (73 m) para garantir os três pontos.
Domingos Paciência promoveu, como única troca no «onze» em relação ao jogo em Zurique, o regresso de Elias, em detrimento de Bruno Pereirinha, e tal como aconteceu na Suíça, o Sporting marcou logo no segundo minuto, por intermédio de Schaars, quando apareceu solto na área após pontapé de canto. E não passou um minuto até que o outro internacional holandês do Sporting, Wolfswinkel, dilatar a vantagem com um remate à meia-volta assistência de Capel.
Foram, de facto, uns 20 minutos iniciais de grande qualidade ofensiva por parte os «leões» -
assente na circulação rápida da bola entre corredores, sempre à procura da superioridade numérica nas alas, com a subida do defesa lateral e o apoio do médio interior do triangulo invertido – com Elias (16 m) e Schaars (18 m) a estarem muito perto do terceiro golo, mas ambos os remates à entrada da área passaram muito perto da baliza defendida por Paulo Santos.
O Rio Ave equilibrou e teve duas oportunidades, ambas por Tarantini, para reduzir a desvantagem, mas sem sucesso, com os «leões» a recolherem ao balneário com uma vantagem sólida no marcador.
Wolfswinkel teve a primeira oportunidade da segunda parte (46 m), mas foi o Rio Ave que conseguiu marcar, por Atzu (47 m), num remate que passou entre Rui Patrício e o poste mais próximo. O jogo foi muito equilibrado nos minutos seguintes, com os vilacondenses a conseguirem o empate, aos 62 minutos, por Yazalde que se antecipou a Rodriguez já na pequena área.
Perdida a vantagem, o Sporting voltou a «carregar no acelerador», com Wolfswinkel (65 m) e Diego Capel (72 m) a estarem perto de marcar antes de Onyewu cabecear, após pontapé de canto, para o terceiro golo «leonino» em Vila do Conde. No minuto seguinte, Jean Sony viu o segundo cartão amarelo e o Sporting dominou a bola até ao final, com excepção para um lance (89 m), em que Rui Patrício, que não teve uma noite feliz, garantiu o triunfo com uma grande defesa.
O Sporting garantiu a segunda vitória consecutiva no campeonato e continua a recuperação na tabela classificativa. No próximo fim-de-semana, a equipa de Domingos Paciência recebe o Vitória de Setúbal.

FONTE: www.sporting.pt

POR MOTIVOS PESSOAIS NÃO VI O JOGO, MAS GANHAMOS E ISSO É QUE É IMPORTANTE!!

2 comentários:

  1. O Rui Patrício também devia ir para o banco durante algum tempo.
    É inseguro nas bolas rematadas a longa distância.
    A sua capacidade de reação rápida é muito baixa. Por vezes fica parado a ver as bolas entrar, sem se conseguir mexer.
    Outras vezes levanta os braços para a bola, mas um pouco às cegas, não posicionando as mãos exatamente na direção que a bola leva.
    Quando está em forma não é mau guarda redes mas, a meu ver, nunca será um grande guarda redes.
    DUARTE

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  2. Tens razão o Patrício esteve muito nervoso. A defesa a sua frente é toda nova, mas isso não explica tudo.

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